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Integração de conhecimentos/práticas

Os momentos de integração iniciam-se nas escolas, sobem aos agrupamentos e entidades que englobam toda a comunidade educativa do concelho, para no fim retornarem às escolas como parte efetiva dos seus documentos orientadores:  

-Após a chegada de cada grupo, as escolas e os participantes deverão reunir para partilhar as experiências adquiridas entre eles, comparando resultados com os outros professores, a fim de explorarem quais as possibilidades de integração das várias aprendizagens ao contexto escolar concelhio, incluindo as escolas que não participaram no projeto AJE+.

-Nas escolas decorrerão sessões de partilha com os outros professores, a fim de explorar as possibilidades de integração das aprendizagens no contexto escolar. Esta partilha será feita de duas formas: exposição oral e relatório escrito com sugestões de integração das novas competências/recursos/metodologias.

-Sessão interna na escola/agrupamento para apresentação/discussão da experiência de mobilidade à comunidade educativa local e apresentação das possíveis novidades a introduzir no dia-a-dia/currículo da escola.

-Nas reuniões de departamento, conselhos pedagógico e geral, para proposta de adequação das novas pedagogias/metodologias/estratégias/recursos observados à realidade da escola e aplicação na prática pedagógica, na gestão dos espaços da escola, nos tempos livres (este passo deverá iniciar-se logo após as primeiras mobilidades). Posteriormente será efetuado um balanço, partilhado, da eficácia da sua implementação e reestruturar o que for necessário.

-No ciclo do projeto, em quatro reuniões que incluem consórcio e CDL, serão discutidos as propostas e os resultados das experiências internas de cada escola/agrupamento. Isto iniciará a transferência e integração das novas práticas/recursos ao nível do concelho, implementando-os nas várias escolas, após confirmação da sua adequação (através de novos diagnósticos de necessidades que, de resto, estão em constante mutação pela sua revisão nas reuniões do CDL).

-Após a discussão entre os membros da comunidade educativa, as novas metodologias e os novos recursos que visivelmente obtiveram maior sucesso ao nível da prática pedagógica e mais contribuíram para o sucesso das aprendizagens serão oficialmente integradas em cada uma das escolas e no concelho como um todo.

-Nas escolas e no consórcio será feito um balanço e avaliação interna do projeto, da implementação das novas práticas e dos resultados alcançados. Será também o momento de estudar a possibilidade de realizar um novo projeto de mobilidades, mais dirigido aos atores não docentes em cada um dos agrupamentos/escolas.

-Registo nos documentos orientadores da escola/agrupamento, nomeadamente nos projetos educativos e plano anual de atividades, destas experiências de mobilidade e integração de competências como parte do seu desenvolvimento estratégico.

-No final do projeto será promovida uma sessão aberta à comunidade, sendo convidados outros municípios e escolas/agrupamentos, a fim de se poder disseminar (1) resultados obtidos com o projeto e com a implementação das novas práticas metodológicas/recursos criados ou adaptados, (2) impactos sentidos no concelho, na escola/agrupamentos, alunos e restante comunidade educativa, e contribuição para: criar uma escola inclusiva, reduzir as taxas de abandono escolar, melhorar as taxas de sucesso e a qualidade das aprendizagens dos alunos.

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